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Educação, a solução de nosso país !


Enquanto não houver a valorização do Professor, não haverá melhoras na educação. Precisamos passar por uma grande reforma estrutural nos fundamentos básicos de uma sociedade, de uma nação, colocar a Educação em primeiro lugar não é apenas construir novos prédios, mas sim mostrar um padrão de sociedade a ser seguido de forma que ninguém vai ser ofendido pela postura dos nossos jovens.
Os pais e proprietários de escola associam qualidade de ensino com o professor que ajuda a carregar mesa, ajuda a limpar escola e a organizar festas de arrecadações financeiras, quando que na verdade deveria valorizar o profissional que visa o ensino, a matéria, a educação e a ética, por que isso sim os nossos alunos precisaram, para entrar em uma Universidade Publica, em um concurso Federal ou até mesmo em um emprego privado. Tenho me deparado no decorrer dessa caminhada com pessoas que por mais que tenham passado por um curso de graduação, não sabem o verdadeiro significado da escola, a qual é fundamental na formação do cidadão. Quando estou em sala de aula, olho para meus alunos e vejo ali, futuros políticos, advogados, médicos e até mesmo psicopatas, creio que na mão de um professor está a vida de muitas pessoas, e esses professores estão cansados da forma que estão sendo tratados, tanto pelos alunos como pela sociedade, fazendo assim o descaso pela educação em nosso país.
Ouço sempre falarem que a educação está assim por causa do governo, dizem que eles não querem pessoas pensantes, pessoas com conhecimento, mas por incrível que pareça, quem está em sala de aula sou eu, são os professores, concordo que o governo tem grande influência sobre nosso sistema de ensino, porém não trabalhamos com maquinas e sim com pessoas, e se começarmos a agir, e tratar esses jovens com mais respeito poderemos alcançar vitória, mostrando para eles uma realidade, a realidade que em uma prova de vestibular não poderam fazer de consulta, e no concurso também não poderam fazer, mostrar para eles que em um Forum não entraram de bermuda, que para ser gari tem que fazer prova, que se gritarem com uma autoridade irão ter conseqüências, ou seja, tudo fora da escola tem conseqüência e em uma sala de aula podem conhecer o mundo, podem se preparar para uma vida melhor, podem mudar aquilo que está errado, dentro de uma sala de aula está o combustível que faz o mundo evoluir. Ensinar princípios é importante e fundamental para uma boa convivência em sociedade.
Creio na mudança de nossa educação, acredito em nossos alunos e em nosso país, falta apenas força, disposição e ousadia, para que o amanha seja melhor do que o hoje, para nossas crianças possam mudar aquilo que está errado, na educação está a chave para abrir a porta de um futuro cheio de oportunidades.

Seminário dos Alunos do 9º Ano referente Função do 1º Grau



A Função do 1º grau tem formação geral y = ax + b com a diferente de 0, e no grafico sempre será uma reta. Essa função tem inicio no 9º Ano e tem seu estudo aprofundado no Ensino médio, uma matéria interessante que podemos associar com nosso cotidiano.

Festa da Familia Colégio Ávalon


A festa foi realizada no dia 28/05 /2011, apresentação dos alunos.

Aniversário da Secretária Geral do Colégio Estadual Joaquim Ricardo Teixeira


Secretária Sueine e Professor Lucas. Festa realizada no dia 05/06/2011, festa maravilhosa onde se encontrava pessoas da área da educação, parabéns Sueine pelo seu aniversário.

Jogos que ajudam no raciocinio







Matemática sempre foi relacionada ao raciocinio das pessoas, alguns jogos ajudam a desenvolver esse lado, fazendo-nos pensar, usar estratégias, fazer isso com os alunos mostram que matemática não é apenas caneta e papel, mostra que tudo na vida precisa de calculos, até mesmo para jogar.

Monitores do 6º Ano


Essa idéia surgiu com o intuito de incentivar aos alunos a estudarem mais matemática, assim poderam ajudar seus colegas e ajudarem a si mesmo, esses alunos para serem monitores tem que acertar praticamente 90% da prova, assim mostram seu conhecimento na matéria, é algo que eles gostam. Parabéns aos monitores do mês de Junho !

Representante do 6º Ano do Colégio Ávalon


Vitor Mendes, um excelente aluno, fez sua campanha politica, e ganhou para representante de sala. PARABENS !!!

Formação é desafio no ensino de matemática




Brasil está em 57º no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que avalia desempenho em matemática de 65 países
A aversão é tanta que o senso comum aponta: o brasileiro já nasce sem vocação para aprender matemática. O estudo na área começa com professores sem formação específica, que em geral não gostam da disciplina, e acaba com docentes que têm conteúdo para transmitir, mas não didática. No fim do Ensino Médio, exames confirmam o despreparo.

O resultado do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), divulgado no mês passado, mostrou que 57% dos alunos terminam o Ensino Médio com rendimento insatisfatório em matemática.

Os números do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que avaliou o desempenho em matemática de jovens na faixa de 15 anos, colocaram o Brasil na 57ª posição em um ranking de 65 países. No topo da lista estão China, Cingapura e Hong Kong.

Se a meta é fazer com que a produção de ciência e tecnologia acompanhe o crescimento econômico do Brasil, essa intolerância à matemática precisa ser combatida com urgência, dizem os especialistas. E a mudança precisa começar na sala aula. Mas não naquela que as crianças frequentam. A reforma deve ocorrer, primeiramente, nas classes das universidades que formam os futuros professores do País.

O desafio começa na formação dos docentes que dão aulas para o Ensino Fundamental 1. No Brasil, os professores do 1º ao 5º ano são polivalentes, isto é, responsáveis pelo conteúdo de todas as disciplinas e, por isso, não têm formação específica. Entre eles, poucos estudaram exatas. "Além de ter de dar conta de todas as matérias, muitos trazem a tradição brasileira de não gostar de matemática", diz Priscila Monteiro, consultora pedagógica para a área de matemática da Fundação Victor Civita.

Para esses, segundo a especialista, falta conhecimento. "Ele sabe ensinar, mas, como não domina o conteúdo, acaba preso às regras. Logo, a criança aprende de forma arbitrária, sem lógica." Priscila conta que, numa análise de cadernos de estudantes, constatou que, nas questões de matemática, sempre havia a resposta, nunca o processo de resolução. "Desse jeito, o aluno não constrói uma postura investigativa."
Problema oposto ocorre com os docentes do ciclo 2 do Ensino Fundamental, que dão aula para estudantes do 6º ao 9º ano "Nesse caso, o professor de matemática é formado na área, tem conteúdo, mas lhe falta didática. Daí, ele se foca naqueles alunos que acompanham a aula e os outros continuam parados, aumenta o vale entre eles", diz Priscila.

MUDANÇAS - Para tratar de propostas e materiais para o ensino de matemática, o Instituto Alfa e Beto (IAB) promove, em agosto, seminário internacional sobre o tema, voltado a professores e coordenadores pedagógicos. "Vamos discutir a forma de ensino: o material pedagógico que usamos é adequado? Qual o tempo de aula ideal? A fração tem que ser ensinada em forma de pizza? Decora ou não tabuada?", afirma João Batista Oliveira, diretor do IAB.

Um dos palestrantes é Daniel Willingham, professor de Psicologia Cognitiva da Universidade de Virgínia (EUA). "Estou certo de que todos são aptos a aprender matemática. Mas também estou certo de que é uma disciplina mais abstrata e, por isso, mais difícil de ensinar do que as outras."

Para outro convidado do evento, Hung-Hsi Wu, da Universidade da Califórnia (EUA), a dificuldade existe porque o aprendizado não é "natural". "A criança aprende a falar sem esforço especial, mas matemática é uma arte difícil. Se não for ensinada por quem sabe, se torna assustadora. Mas, se for uma descoberta bem guiada, pode ser surpreendente."

EFEITO CASCATA - Formar alunos com gosto pela matemática pode ajudar a resolver até mesmo a carência de professores da disciplina. Nos vestibulares da USP e da Unesp, por exemplo, a concorrência para licenciatura na área é de cerca de dois candidatos por vaga. No País há 59 mil professores formados em Matemática para 211 mil com formação em Letras. Somado a isso, muitos dos formados passam longe da escola. A baixa remuneração paga aos professores não atrai esses profissionais e muitos optam, por exemplo, pelo trabalho na rede bancária.


http://www.tribunatp.com.br/modules/news/article.php?storyid=9490